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OesteCIM entregou equipamento às Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários da Região Oeste Portugal
21-10-2015
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No dia 15 de Outubro de 2015, a OesteCIM procedeu à entrega dos Fatos (Casacos e Calças) aos Bombeiros Voluntários da Região Oeste

No dia 15 de Outubro de 2015, a Comunidade Intermunicipal do Oeste, OesteCIM procedeu à entrega dos Fatos (Casacos e Calças) aos Bombeiros Voluntários da Região Oeste, encontrando-se em fase de conclusão o compromisso assumido pelos Municípios da Região Oeste, de equipar 50% do Quadro de Ativos e Quadro de Comando das Corporações de Bombeiros da Região Oeste, com capacetes, cogulas, luvas, fatos e botas, tendo sido admitido, posteriormente, no âmbito desse quadro, um ajustamento às necessidades de cada corporação.

Nesta fase foram entregues 790 casacos e 790 calças, que corresponderam a um investimento aproximado de 145.000€:
 
AHBV Alcobaça – 33 Fatos
AHBV Pataias – 41 Fatos
AHBV Benedita – 50 Fatos
AHBV S. Martinho do Porto – 45 Fatos
AHBV Alenquer – 44 Fatos
AHBV Merceana – 30 Fatos
AHBV Arruda dos Vinhos – 34 Fatos
AHBV Bombarral – 40 Fatos
AHBV Cadaval – 25 Fatos
AHBV Caldas da Rainha – 101 Fatos
AHBV Lourinhã – 50 Fatos
AHBV Nazaré – 30 Fatos
AHBV Óbidos – 49 Fatos
AHBV Peniche – 58 Fatos
AHBV Sobral de Monte Agraço – 70 Fatos
AHBV Torres Vedras – 90 Fatos
 
Em Maio de 2014 foram entregues 341 capacetes e em Agosto de 2015, 386 cogulas e 514 luvas, encontrando-se em fase de adjudicação as botas florestais.

O presente investimento, no valor total de 272.000€, é financiado em 85% através de candidatura aprovada no Programa Operacional de Valorização do Território (POVT), e contou com o apoio da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), que assume parte da responsabilidade da contrapartida nacional do investimento (7,5% do investimento elegível), o restante investimento é da responsabilidade da OesteCIM. A Liga dos Bombeiros Portugueses prestou apoio técnico.

Todos os equipamentos entregues durante o ano de 2015, visam a proteção individual dos seus utilizadores, a par da exigência de qualidade, certificação e cumprimento das normas europeias e com vista a assegurar a sua uniformização, e respondem às exigências estabelecidas na Ficha Técnica nº 10 – Equipamentos de combate a incêndios em espaços naturais, alterada em Abril de 2014.

 




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