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Contributos para o desenvolvimento da Estratégia 2030 para a Região Centro
15-01-2020
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Decorre até ao dia 27 de janeiro o período de recolha de contributos para a construção coletiva de uma estratégia regional para a próxima década, para o Centro de Portugal.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) iniciou um exercício de reflexão e discussão, que visa definir a estratégia do Centro de Portugal até 2030, pretendendo que este seja um processo amplamente participado pelos agentes da região.

É fundamental perceber os constrangimentos e os desafios que a região enfrenta, mas também delinear já ideias e projetos para a ação.​
 
Participe neste processo, enviando o seu contributo aqui
 
A primeira versão da “Visão Estratégica para a Região Centro 2030” pode ser consultada aqui
 
A Visão que é proposta à discussão da Estratégia Regional 2021-2027 aponta cinco desígnios para a região:

1) Reforçar a competitividade nacional e internacional e consolidar um modelo de inovação territorial e socialmente inclusiva, pugnando para que as dinâmicas mais proeminentes de inovação se alarguem territorialmente, seja pela criação de novos focos de inovação em territórios menos densos e empreendedores, seja pela transferência de conhecimento enquanto veículo de atração de investimento e de jovens com qualificações superiores;

2) Trabalhar e promover a capacitação para a resiliência dos territórios mais vulneráveis e mais carenciados de energia demográfica, promovendo a coesão territorial, valorizando a criatividade de organização dos territórios e a capacidade de iniciativa local e as condições de atração de população (i)migrante;

3) Liderar a evolução para uma sociedade mais sustentável, promovendo a inovação e transição para a economia circular, integrando a emergência climática e as suas implicações em termos de sistemas produtivos e organização territorial, no quadro da diversidade ambiental que a caracteriza;

4) Colocar estrategicamente o seu sistema urbano ao serviço de um modelo territorial que evolua em combinação virtuosa entre territórios competitivos e inovadores e territórios mais deprimidos de energia demográfica e económica;

5) Organizar a oferta de qualificações e competências que a sua transformação estrutural exige, trabalhando nesse sentido a qualificação inicial de jovens e a formação de ativos e criando condições para a atração de população qualificada. 
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