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Esclarecimento sobre investimento nas autarquias do Oeste
12-09-2008
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Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações /
Associação de Municípios do Oeste
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Associação de Municípios do Oeste
Esclarecimento sobre investimento nas autarquias do Oeste
O Jornal de Negócios publica, na edição de hoje, uma notícia relacionada com o Programa de Acção apresentado esta semana para o Oeste e Lezíria, com o título “Autarquias PS lideram no investimento do Oeste”, que não tem qualquer correspondência com a realidade.
O investimento total previsto no Programa é de cerca de 2,1 mil milhões de euros, dos quais 290 milhões de euros correspondem a investimento directo da Administração Central. Não se entende, por isso, como pode o jornal retirar conclusões a partir de investimentos que apenas totalizam 108 milhões de euros. O próprio jornal admite que não contabiliza, por exemplo, o investimento na rede escolar, a realizar em vários concelhos, esquecendo-se ainda de referir, por exemplo, que só no final de 2008 se decidirá sobre o concelho onde ficará localizado o novo Hospital Oeste Norte, um investimento da Administração Central da ordem dos 100 milhões de euros.
O Programa de Acção traduz uma visão estratégica, integrada e estruturante de desenvolvimento para toda a região alvo que envolve 16 concelhos. Os benefícios da concretização do Programa far-se-ão sentir em todos esses concelhos, bem como nas suas áreas limítrofes e, em alguns casos, mesmo a nível nacional.
O Programa de Acção foi elaborado de uma forma muito participada por todos os Municípios envolvidos, sob coordenação da Associação de Municípios do Oeste, e foi aprovado, por unanimidade, por todos esses Municípios.
Bastaria ao Jornal de Negócios ter estado atento aos discursos dos dois Presidentes de Câmara (Arruda dos Vinhos e Caldas da Rainha) que intervieram na sessão pública de apresentação realizada ontem, para perceber como o Programa de Acção reflecte um trabalho e uma vontade comum de 16 Municípios e 14 Ministérios, que nada tem a ver com egoísmos ou preferências locais ou partidárias.
Lisboa, 11 de Setembro de 2008