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O Sector da Energia num Futuro Sustentável - Comunicado
31-10-2007
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A Associação de Municípios do Oeste realizou no passado dia 29 de Outubro um seminário intitulado “O Sector da Energia num Futuro Sustentável”
A Associação de Municípios do Oeste realizou no passado dia 29 de Outubro um seminário intitulado “O Sector da Energia num Futuro Sustentável”. A realização deste seminário teve como objectivo sensibilizar os decisores e técnicos regionais para os benefícios da utilização das energias renováveis e/ou alternativas.
Na sessão de abertura, o Presidente da Associação de Municípios congratulou-se pela Associação ter conseguido reunir um painel de excelência para debater esta questão das energias e mencionou que esta não é só uma preocupação do oeste mas de todo o país e até mesmo de todo o mundo. A par da iniciativa da Associação de Municípios do Oeste, também a Associação Nacional de Municípios, no passado dia 23 manifestou a sua disponibilidade para ser parceira do Estado na aplicação de sistemas de eficiência energética, que evitem o desperdício e promovam as fontes de energia alternativas.
Os diversos oradores convidados partilharam a sua experiência neste domínio demonstrando que a dependência do petróleo pode ser minimizada e que podemos ter um futuro mais sustentável se utilizarmos eficientemente os recursos locais e regionais que possuímos.
Algumas das energias debatidas neste seminário são já implementadas pelas autarquias oestinas, como é o caso da energia eólica. Outras poderão ser implementadas/utilizadas num curto ou médio espaço de tempo.
Como conclusões do seminário, e mencionando o Presidente da Câmara Municipal de Tavira, poderemos dizer que as autarquias poderão tornar-se mais sustentáveis se: pouparem nas redes de IP; promoverem a eficiência das frotas no consumo; implementarem um sistema de gestão de temperatura nos grandes edifícios; fomentarem a fixação de investimentos de produção de energias renováveis; estimularem os particulares na utilização das energias renováveis; sensibilizarem a juventude, as escolas e os vários sectores económicos com ênfase para o turismo; apoiarem as IPSS e as escolas em soluções de poupança e exigirem a certificação de equipamentos e edifícios.